Belém está entre as sete cidades mais seguras do Brasil, aponta ranking nacional
Para o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, Ualame Machado, essa é uma conquista importante, pois no passado Belém já esteve entre as capitais mais violentas do país. “Belém, infelizmente, já figurou no ranking entre as capitais mais violentas do mundo, nos anos de 2017 e 2018, e agora nossa capital não pertence mais a esse ranking, estando na posição oposta”, afirmou.
“Mais um estudo externo à segurança publica, um estudo de uma entidade privada que fez a análise das cidades mais seguras do Brasil para se morar, aponta Belém entre as melhores”, destacou Ualame Machado.
O titular da Segup reforça o trabalho realizado pelos órgãos da segurança que atuam diariamente nas ações de segurança para combater o crime na Capital do estado.
“Esse reconhecimento é fundamental, pois trata-se de fruto de um trabalho que vem sido desenvolvido ao longo desses cinco anos, onde hoje, também figuramos entre as cidades mais seguras para se ter um veículo, segundo também um outro estudo estudo privado voltado as aquisições de veículos. Sabemos que o trabalho precisa ser feito e continuado para que um dia possamos, quem sabe, ocupar o topo entre as melhores capitais para se morar no Brasil”, reforçou Ualame Machado.
O estudo utilizou como base a quantidade de homicídios registrados, por 100 mil habitantes, como sendo o indicador principal para a classificação das capitais.
Evolução – Em cinco anos, a Capital do estado já vive uma realidade bem diferente, alcançando uma redução de 71,56% de redução, quando comparado com os crimes de homicídios registrados nos anos de 2017 e 2018. No biênio de 2017 e 2018, Belém compôs o ranking entre as capitais mais violentas do mundo registrando mais de 1.720 homicídios somando os dois anos.
Hoje, a capital registra 490 homicídios, considerando os anos de 2021 e 2022, o que representa a preservação de 1.233 vidas Belenenses. Os números demonstram um trabalho ostensivo das forças de segurança pública e das estratégias de combate à criminalidade desenvolvidas para a capital.
Por Walena Lopes / Ascom Segup
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