Fundo de Assistência Social da PM anuncia retorno da loja FardaCeso
A loja vai oferecer a preços abaixo do mercado armamento, fardas e acessórios para o trabalho diário.
Em comemoração aos 55 anos de criação do Fundo de Assistência Social da Polícia Militar do Pará (FAS/Ceso), celebrado no último dia 21 de julho, foi anunciada a reabertura da “FardaCeso”, loja de artigos militares que fornecerá aos associados, a preços abaixo dos praticados no mercado, armamento, fardas e acessórios para o trabalho diário, como resultado da parceria entre o Fundo e fornecedores. Segundo o diretor do FAS/Ceso, coronel Moisés da Conceição, a loja já está pronta e abrirá em breve.
A FardaCeso faz parte do projeto de reestruturação do Fundo de Assistência, que pretende revitalizar a estrutura física da sede, localizada no bairro da Cremação, em Belém; dinamizar os serviços já existentes e oferecer novos auxílios para os mais de 14 mil militares associados e seus familiares, em 18 municípios paraenses. Estão previstas também a adesão de novas parcerias para expandir os serviços prestados: auxílio financeiro, financiamento habitacional, auxílio jurídico, seguro, serviços de lazer e convênios com escolas, universidades, academias e clubes.
Criado em 1965 para dar assistência social aos associados e seus dependentes, o FAS/Ceso presta diversos serviços, como atendimento odontológico, auxílio funeral e entrega de kit fraldas, além de conceder um auxílio que cobre despesas com passagens e hospedagens, e apoio à condução veicular. Além disso, o Fundo reativou a “Farmaceso”, uma drogaria exclusiva para os associados, que vende medicamentos a baixo custo.
O Fundo também auxilia na aquisição de cadeira de rodas e próteses, e mais recentemente distribuiu mais de 1.900 caixas de medicamentos para o tratamento da Covid-19, em 24 municípios do interior do Estado, durante o período de pico da pandemia provocada pelo novo coronavírus.
Oportunidade – Apesar de todos os benefícios oferecidos pelo FAS/Ceso, o coronel Moisés da Conceição informou que apenas 50% dos militares ativos são associados ao Fundo. Segundo ele, já houve casos em que militares foram feridos, porém não tiveram acesso aos benefícios que o FAS PM oferece porque não eram associados. “O militar que está na ativa precisa estar associado para que possa ter acesso aos benefícios. O valor de contribuição é irrisório diante do mercado. Mais do que isso, o Fundo de Assistência Social é nosso, precisamos tomar posse dele e participar”, ressaltou.
O coronel Moisés da Conceição frisou, ainda, que contribuir com o FAS/Ceso é um ato de solidariedade porque a colaboração dos contribuintes serve também para os demais colegas de trabalho associados. “É uma satisfação poder participar de uma instituição como essa, saber que na Polícia Militar existe uma unidade que ajuda tanto os militares e suas famílias. A gente só precisa conhecer e valorizar mais”, enfatizou.